quinta-feira, 13 de setembro de 2012



Reciclagem



A reciclagem é um processo em que determinados tipos de materiais, cotidianamente reconhecidos como lixo, são reutilizados como matéria-prima para a fabricação de novos produtos. Além de se apresentarem com propriedades físicas diferentes, estes também possuem uma nova composição química – fator principal que difere o reaproveitamento da reciclagem, conceitos estes muitas vezes confundidos.

Este processo é importante, nos dias de hoje, porque transforma aquilo que iria ou já se encontra no lixo em novos produtos, reduzindo resíduos que seriam lançados na natureza, ao mesmo tempo em que poupa matérias-primas, muitas vezes oriundas de recursos não renováveis, e energia. Para produzir alumínio reciclado, por exemplo, utiliza-se apenas 5% da energia necessária para fabricar o produto primário.

Dessa forma, é importante separar esses materiais, para que não sejam encaminhados juntamente com o lixo que não é reciclável, não tendo outro destino a não ser ocupar espaço nos aterros sanitários e lixões.

Em nosso país, quase toda a totalidade de latinhas descartáveis e garrafas PET são recicladas. Entretanto, plásticos, latas de aço, vidro, dentre outros matérias, são pouco considerados neste processo, reforçando as estatísticas que apontam que somente 11% de tudo o que se joga na lata de lixo, em nosso país é, de fato, reciclado.

No Brasil, Curitiba (PR), Itabira (MG), Santo André (SP) e Santos (SP) são as cidades que mais reciclam seus materiais.

Por Mariana Araguaia
Graduada em Biologia

Poema "Meio Ambiente"



Meio Ambiente

Desde o início, tudo mudou
O meio ambiente, já se transformou,
Tapamos nossos olhos, para não ver
Tudo que está acontecendo

Não queremos perceber
Animais famintos, outros extintos
As florestas mudaram
Muitas árvores derrubaram.

O povo consumista, não quer saber
A natureza pede ajuda,
Sem ninguém pra socorrer

A mata está sufocada
As pessoas ficam caladas
Fábricas, fumaças... 
Dinheiro sujo, só desgraça.

Temos que agir, 
O mundo vai cair
Talvez caia em cima de nós
E ninguém escutará nossa voz.


de Caroline M. Costa
Duque de Caxias - RJ - por correio eletrônico

Mensagem Ambiental


Consciência Ambiental


Meio Ambiente


segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Conscientização da Natureza


Preservação


Uma máquina de lavar roupas torna-se opção para quem tem poucos recursos



Para muitas pessoas de todo o mundo que não têm acesso a água encanada e eletricidade, o uso de uma lavadora elétrica não é alternativa viável. Milhões de famílias precisam buscar água, lavar as roupas a mão e deixá-las secando naturalmente.
Trabalhando em conjunto com uma ONG latino-americana e com o projeto Agua Segura Perú, dois estudantes de design de Los Angeles, Alex C e Ji A criaram a Giradora, uma máquina de lavar roupas compacta que é acionada com o pé e que reduz drasticamente o tempo gasto na lavagem de roupas.
A ideia do produto se baseou em uma pesquisa de campo realizada em um bairro carente com 30 mil habitantes, em Lima, no Peru. Segundo a pesquisa, ali cada família perde até seis horas – entre três e cinco vezes por semana – lavando roupa.
Além da perda de tempo, lavar roupas a mão aumenta a possibilidade de desenvolvimento de tessonisovite por causa do esforço de torcer as roupas, pode gerar dores crônicas nas costas, por causa da postura, e problemas nas mãos, pelo contato com a água fria. Há ainda o risco de desenvolvimento de asma por causa do mofo das roupas mal secadas, principalmente no inverno.Lavadoras a pedal en Lima, Peru. Foto

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Imagens amadoras sobre poluição




Prefeitável Cláudia Regina fala sobre o Meio Ambiente

A busca de soluções para os riscos do aquecimento global deve ir além dos esforços já conhecidos, decorrentes de acordos internacionais como o Protocolo de Kioto. Estados e municípios, empresas e cidadãos devem promover ações visando diminuir as causas deste fenômeno extremamente complexo e danoso a vida no planeta. Dentre as ações necessárias ao nosso alcance, estão as alterações de métodos de produção e a utilização de matérias-primas menos poluentes em produtos imprescindíveis em nosso cotidiano. É o que ocorre com o plástico que utiliza petróleo em sua produção. Importante lembrar que algumas embalagens plásticas levam até 300 anos para se decompor.
            Ao longo dos anos a população incorporou o uso das sacolas e sacos plásticos no seu cotidiano, utilizando-o principalmente para carregar suas compras e abrigar o lixo doméstico. O consumidor sem perceber se tornou um colaborador ativo de um dano ambiental de grandes proporções, pois as sacolas e os sacos plásticos são elaborados a partir da resina sintética proveniente do petróleo, levando, assim, séculos e séculos para se decomporem na natureza, ao contrário dos oxi-biodegradaveis ou biodegradável, os quais tem uma ação degradante infinitamente inferior, pois tem seu tempo de decomposição estimado em, no máximo, 18 meses.
Com o objetivo de diminuir os danos ambientais causados especialmente no nosso município pelo uso das sacolas e sacos plásticos que tem como substância principal a resina petroquímica, apresento aos meus pares, Projeto de Lei que estabelece normas para a substituição e recolhimento das mesmas em estabelecimentos comerciais localizados em nossa cidade por embalagens confeccionadas por matéria prima duráveis e oxi-biodegradável.
Assim sendo, espero que seja compreendida pelos meus pares e que votem favorável ao projeto de lei apresentado.

Sala das Sessões “João Niceras de Morais”.

 Mossoró (RN), 14 de Julho de 2012



                                    CLÁUDIA REGINA
                              Vereadora DEM

Rio Mossoró


O Rio Mossoró precisa de ajuda

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Queimadas não,preserve o ambiente


Queimada,preserve o Meio Ambiente

Vídeo: Música Tema do Dia Mundial do Meio Ambiente: A Terra Pede Socorro


Vídeo: Mata Atlântica precisa de você


Mata atlântica foi 'esvaziada' de mamíferos, diz estudo



O termo parece um palavrão e, de fato, a situação que descreve não é nada bonita: "desfaunação". Ou seja, o sumiço da fauna -- um fenômeno que parece ter afetado 80% da mata atlântica que ainda resta numa região vasta, que vai do leste de Minas Gerais a Sergipe.
Nessas regiões, uma hecatombe parece ter exterminado quase todos os mamíferos pesando mais de 5 kg -- mesmo quando a floresta propriamente dita, à primeira vista, está intacta, mostra um novo estudo, que acaba de ser publicado na revista científica "PLoS ONE".
A pesquisa, feita por uma equipe que inclui os brasileiros Gustavo Canale, da Unemat (Universidade do Estado de Mato Grosso) em Tangará da Serra, Carlos Peres, da Universidade de East Anglia (Reino Unido), Cassiano Gatto (Inpa), Carlos Guidorizzi (ICMBio) e Cecília Kierulff (Instituto Pri-Matas), envolveu um levantamento numa área de mais de 250 mil km 2 de mata atlântica em Minas Gerais, Bahia e Sergipe.
Com ajuda de imagens de satélite e aparelhos de GPS, os pesquisadores mapearam os principais fragmentos de floresta nessa região --cerca de 200. A equipe, então, fez levantamentos rápidos da fauna em cerca de 50 deles. Nos demais casos, entrevistaram moradores da zona rural de cada região, os quais estivessem habituados a visitar a mata e morassem havia anos perto da floresta, em busca de informações sobre as espécies que eles costumavam ver nos fragmentos de floresta.
O alvo da equipe era um conjunto de 18 espécies de mamíferos de porte grande e médio. São animais como onças, antas, veados, tamanduás e macacos-pregos. Um dos critérios para escolher esses bichos específicos como indicadores do estado da fauna nos fragmentos de mata, explicou Gustavo Canale à Folha, foi o fato de que seria fácil para os moradores identificá-los numa conversa com os cientistas.
"A gente queria evitar espécies mais crípticas [de identificação mais difícil] ou ariscas, como gatos-do-mato ou jaguatiricas", afirma ele. "Também são bichos bastante caçados, o que leva os moradores a procurá-los mais na mata. E também são relativamente pouco exigentes em termos de ambiente."
RESTAM QUATRO
O resultado não foi dos mais auspiciosos: das 18 espécies de mamíferos, só quatro, em média, ainda ocorrem por fragmento de mata com tamanho entre 50 hectares e 5.000 hectares.
Mesmo em trechos de floresta considerados muito grandes para o estado atual da mata atlântica (os com mais de 5.000 hectares), só sete espécies, em média, ainda estavam presentes.
Na prática, isso significa que bichos como onças-pintadas, queixadas (um tipo de porco-do-mato), tamanduás-bandeiras, antas e muriquis (o maior macaco das Américas) estão praticamente extintos nesse pedaços importantes da mata atlântica.
Preguiças, pacas, bugios e raposas se saem só um pouco melhor. Os únicos mamíferos a resistirem em mais de metade dos fragmentos estudados são os saguis.
"Uma coisa interessante que nós vimos é que, no caso dos remanescentes florestais, tamanho não é documento", afirma Canale. "A gente esperaria que, quanto maior o fragmento, maior a chance de ele preservar uma diversidade mais ampla de espécies, mas não é o que acontece."
A explicação para o estrago até nos remanescentes florestais maiores, segundo os pesquisadores, é relativamente simples: mesmo quando a mata não era derrubada, a caça nessas regiões continuou e ainda hoje é muito comum, o que acabou com as espécies grandes.
A situação só é diferente, afirmam eles, nos fragmentos que também são áreas protegidas por lei. Nesses lugares, mostra o estudo, a maioria das espécies ainda pode ser encontrada -o que, para os biólogos, indica que é preciso criar mais áreas protegidas de forma efetiva.
DIFERENÇAS REGIONAIS?
Para o biólogo da Unemat, é difícil saber se essa situação desoladora é a mesma em outras regiões da mata atlântica, no Sudeste e no Sul, por exemplo.
"Todo mundo tinha a sensação de que essas espécies estavam dançando na mata atlântica do Nordeste. O que o nosso trabalho é quantificar isso. Não existe uma quantificação comparável para outras regiões, mas pode ser que a situação seja um pouco melhor no Sudeste por razões históricas, pelo tipo de caça preferida, por exemplo. A gente sente que a pressão de caça no Nordeste é mais intensa -- em vez de comer só porco-do-mato ou veado, por exemplo, as pessoas também comem preguiça, comem macaco", explica.

Pesquisa cria índice global de saúde dos mares



Um grupo de cientistas acaba de produzir o primeiro índice global de saúde dos oceanos, uma ferramenta que deve ajudar a avaliar o estado dos mares da Terra.
O índice leva em conta os principais fatores que influenciam a qualidade dos ecossistemas marinhos e das atividades econômicas que dependem deles: a viabilidade da pesca, a presença de biodiversidade, a capacidade dos mares de estocar gases do efeito estufa e o turismo, entre outros quesitos.
Cada um dos dez fatores recebe uma "nota" de 0 a 100, que depois é ponderada para chegar a uma nota da saúde geral do mar em cada região do planeta.
A pesquisa, publicada na revista científica britânica "Nature", deu uma pontuação de 60 à média da saúde dos mares do planeta. Entre as regiões, a nota mais baixa, 36, foi para Serra Leoa, no oeste da África. A mais alta foi 86, para a ilha Jarvis (desabitada), perto do Havaí. O Brasil, com uma nota geral de 62, se saiu ligeiramente melhor que a média dos países.

Fogo atinge 13% de áreas de proteção no país



O avanço das queimadas já atinge 210 das 1.570 áreas de preservação do país --13% do total. Os focos de incêndio foram registrados nos 15 primeiros dias deste mês e afetam inclusive 92 terras indígenas, de acordo com o Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais).
O total de focos em áreas protegidas (3.652) nesse período já representa 83% do registrado em todo o mês de agosto de 2011 (4.369).
No parque nacional do Araguaia (TO), campeão de focos de incêndio entre as unidades federais, a direção calcula que 20 mil hectares estavam em chamas no final da semana passada.
Para apagá-las, 21 brigadistas do ICMBio (Instituto Chico Mendes), instituição federal que cuida do local, se revezavam em campo. O parque tem 555,5 mil hectares.
"Esse número [de brigadistas] é insuficiente", afirma o chefe do parque, Raoni Japiassu Merisse.
"Mas não temos estrutura para mais. Precisaríamos de mais veículos para levá-los a campo e de mais servidores [administrativos]", completa.
O governo federal contratou 3.643 brigadistas para todo o país --1.900 para o Prevfogo (centro do Ibama que combate queimadas em 19 Estados) e 1.743 para o ICMBio, que ficam em cem unidades de conservação.
Em áreas estaduais, o combate ao fogo é feito por brigadistas das unidades ou por bombeiros. Nas áreas federais, a tarefa é do ICMBio. Já nas terras indígenas, o combate ao fogo é feito pelo Prevfogo, com aval da Funai (Fundação Nacional do Índio).
"Nosso efetivo é suficiente para os incêndios de pequeno e médio porte, que são 99% dos eventos", diz o coordenador de emergências do ICMBio, Christian Berlinck.

Extra: Os 50 países que mais poluem o planeta


título de campeão nas emissões de gases estufa é dos Estados Unidos, que sozinhos são responsáveis por cerca de um quarto daprodução mundial de CO2, ou 1,48 bilhão de toneladas anuais.
(Além de ser o maior fornecedor de armas altamente destrutivas e poluentes, ser sempre favorável a guerra, a maioria dos americanos não estão preocupados com o meio ambiente, acreditam que com seu poderio, podem dominar o mundo e a natureza, sem saber que sofrerão perdas irrecuperáveis, e quando isso acontecer o dinheiro perderá totalmente seu valor principalmente se entrarmos na era glacial.)
O país que mais polui em termos absolutos, os EUA possuem um dos maiores índices de emissão de gás carbônico per capita. Cada habitante norte-americano corresponde a 5,5 toneladas de carbono lançadas ao ar anualmente.
O lugar do mundo com maior emissão de gás carbônico per capita são as Ilhas Virgens Norte-Americanas, no Caribe, com 33,2 toneladas anuais por habitante.
Brasil
O Brasil está em 17º na lista. Apesar de estar entre os 20 maiores poluidores, o país emite 78 milhões de toneladas, menos do que a vigésima parte do total dos EUA. A emissão per capita no Brasil é de 0,48 toneladas anuais.
O segundo maior poluidor é a China, mais pelo tamanho de sua população do que pelo abuso nas emissões. Entre outros grandes poluidores, tanto no índice total quanto o per capita, estão Rússia, Japão, Austrália, Reino Unido, Itália e Coréia do Sul.
Confira abaixo o ranking de emissões em 1997, ano de assinatura do Protocolo de Kyoto, expresso em milhares de toneladas de carbono (o “C”, do “CO2″):
1 Estados Unidos 1.489.648
2 China 913.768
3 Rússia 390.616
4 Japão 316.164
5 Índia 279.899
6 Alemanha 227.364
7 Reino Unido 142.096
8 Canadá 133.890
9 Coréia do Sul 116.701
10 Itália (incluindo San Marino) 111.323
11 Ucrânia 100.427
12 México 99.964
13 Polônia 95.413
14 França (incluindo Mônaco) 92.878
15 África do Sul 86.532
16 Austrália 86.336
17 Brasil 78.666
18 Irã 78.585
19 Arábia Saudita 72.616
20 Coréia do Norte 68.794
21 Espanha 66.584
22 Indonésia 65.103
23 Tailândia 56.992
24 Turquia 54.042
25 Taiwan 53.475
26 Venezuela 51.144
27 Holanda 44.256
28 Argentina 37.629
29 Malásia 35.710
30 República Tcheca 33.495
31 Cazaquistão 33.471
32 Egito 29.829
33 Romênia 29.390
34 Bélgica 28.127
35 Usbequistão 27.936
36 Argélia 25.973
37 Paquistão 25.588
38 Iraque 24.916
39 Nigéria 22.435
40 Grécia 22.027
41 Singapura 21.909
42 Emirados Árabes 21.697
43 Filipinas 20.249
44 Colômbia 18.551
45 Noruega 18.470
46 Belarus 16.757
47 Áustria 16.557
48 Chile 15.884
49 Hungria 15.874
50 Israel 15.581

Fonte: Carbon Dioxide Information Center

Reciclagem



Introdução 
Reciclar significa transformar objetos materiais usados em novos produtos para o consumo. Esta necessidade  foi despertada pelos seres humanos, a partir do momento em que se verificou os benefícios que este procedimento trás para o planeta Terra.
Importância e vantangens da reciclagem 
A partir da década de 1980, a produção de embalagens e produtos descartáveis  aumentou significativamente, assim como a produção de lixo, principalmente nos países desenvolvidos. Muitos governos e ONGs estão cobrando de empresas posturas responsáveis: o crescimento econômico deve estar aliado à preservação do meio ambiente. Atividades como campanhas de coleta seletiva de lixo e reciclagem de alumínio e papel, já são comuns em várias partes do mundo.
No processo de reciclagem, que além de preservar o meio ambiente também gera riquezas, os materiais mais reciclados são o vidro, o alumínio, o papel e o plástico. Esta reciclagem contribui para a diminuição significativa da poluição do solo, da água e do ar. Muitas indústrias estão reciclando materiais como uma forma de reduzir os custos de produção.
Um outro benefício da reciclagem é a quantidade de empregos que ela tem gerado nas grandes cidades. Muitos desempregados estão buscando trabalho neste setor e conseguindo renda para manterem suas famílias. Cooperativas de catadores de papel e alumínio já são uma boa realidade nos centros urbanos do Brasil.
reciclagem de papel 
Sacolas feitas com papel reciclável
Muitos materiais como, por exemplo, o alumínio pode ser reciclado com um nível de reaproveitamento de quase 100%. Derretido, ele retorna para as linhas de produção das indústrias de embalagens, reduzindo os custos para as empresas.
Muitas campanhas educativas têm despertado a atenção para o problema do lixo nas grandes cidades. Cada vez mais, os centros urbanos, com grande crescimento populacional, tem encontrado dificuldades em conseguir locais para instalarem depósitos de lixo. Portanto, a reciclagem apresenta-se como uma solução viável economicamente, além de ser ambientalmente correta. Nas escolas, muitos alunos são orientados pelos professores a separarem o lixo em suas residências. Outro dado interessante é que já é comum nos grandes condomínios a reciclagem do lixo.
símbolos da reciclagem - papel plástico metal  vidro 
Símbolos da reciclagem por material
Assim como nas cidades, na zona rural a reciclagem também acontece. O lixo orgânico é utilizado na fabricação de adubo orgânico para ser utilizado na agricultura.
Como podemos observar, se o homem souber utilizar os recursos da natureza, poderemos ter , muito em breve, um mundo mais limpo e mais desenvolvido. Desta forma, poderemos conquistar o tão sonhado desenvolvimento sustentável do planeta.
Exemplos de Produtos Recicláveis
- Vidro: potes de alimentos (azeitonas, milho, requijão, etc), garrafas, frascos de medicamentos, cacos de vidro.
- Papel: jornais, revistas, folhetos, caixas de papelão, embalagens de papel.
- Metal: latas de alumínio, latas de aço, pregos, tampas, tubos de pasta, cobre, alumínio.
- Plástico: potes de plástico, garrafas PET, sacos pláticos, embalagens e sacolas de supermercado.

domingo, 19 de agosto de 2012

Vídeo: Meio Ambiente no "Canal Futura"


Vídeo: Matéria do "Fantástico" sobre Aquecimento Global


Vídeo: Plante uma Árvore


O Meio Ambiente e a sustentabilidade


Nunca antes se debateu tanto sobre o meio ambiente e sustentabilidade. As graves alterações climáticas, as crises no fornecimento de água devido a falta de chuva e da destruição dos mananciais e a constatação clara e cristalina de que, se não fizermos nada para mudar, o planeta será alterado de tal forma que a vida como a conhecemos deixará de existir.
Cientistas, pesquisadores amadores e membros de organizações não governamentais se unem, ao redor do planeta, para discutir e levantar sugestões que possam trazer a solução definitiva ou, pelo menos, encontrar um ponto de equilíbrio que desacelere a destruição que experimentamos nos dias atuais. A conclusão, praticamente unânime, é de que políticas que visem aconservação do meio ambiente e a sustentabilidade de projetos econômicos de qualquer natureza deve sempre ser a idéia principal e a meta a ser alcançada para qualquer governante.
Em paralelo as ações governamentais, todos os cidadãos devem ser constantemente instruídos e chamados à razão para os perigos ocultos nas intervenções mais inocentes que realizam no meio ambiente a sua volta; e para a adoção de práticas que garantam a sustentabilidade de todos os seus atos e ações. Destinar corretamente os resíduos domésticos; a proteção dos mananciais que se encontrem em áreas urbanas e a prática de medidas simples que estabeleçam a cultura da sustentabilidade em cada família.
Assim, reduzindo-se os desperdícios, os despejos de esgoto doméstico nos rios e as demais práticas ambientais irresponsáveis; os danos causados ao meio ambiente serão drasticamente minimizados e a sustentabilidade dos assentamentos humanos e atividades econômicas de qualquer natureza estará assegurada.  

Estimular o plantio de árvores, a reciclagem de lixo, a coleta seletiva, o aproveitamento de partes normalmente descartadas dos alimentos como cascas, folhas e talos; assim como o desenvolvimento de cursos, palestras e estudos que informem e orientem todos os cidadãos para a importância da participação e do engajamento nesses projetos e nessas soluções simples para fomentar a sustentabilidade e a conservação do meio ambiente.

Salvem nossos mangues



O futuro dos mangues brasileiros será decidido por nossos políticos no novo código florestal e pode favorecer o interesse de uma minoria de cidadãos privilegiados. 
Os manguezais são ambientes sagrados porque são vitais para muitas espécies de animais, fornecendo alimentos também para as populações humanas. Nesses ecossistemas se alimentam e se reproduzem mamíferos, aves, peixes, moluscos e crustáceos. Sem os mangues, a diversidade de espécies nos mares brasileiros sofreriam uma enorme perda. 

País deve definir metas e cotas para fontes renováveis


A definição de metas, pelo governo federal, para ampliar a participação das fontes renováveis alternativas em seus próximos leilões de energia, a adoção de cotas para cada uma dessas fontes e a revisão de sua política de subsídios para o setor energético são algumas das recomendações do estudo Além de Grandes Hidrelétricas, apresentado hoje (15) durante o 8º Congresso Brasileiro de Planejamento Energético, em Curitiba.

Encomendado pela organização não governamental (ONG) WWF Brasil, o trabalho envolve pesquisadores da Universidade de Campinas (Unicamp), da Universidade Federal do ABC (UFABC) e da ONG International Energy Initiative para a América Latina, entre outras instituições, o trabalho propõe ainda um aumento de 40% da participação das fontes eólica, de biomassa e das pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) nos próximos leilões de energia nova, com um crescimento mínimo de 10% para cada tipo de fonte.
O documento também defende que a política de crédito e incentivos fiscais seja revista, de forma que os subsídios dados hoje às termelétricas sejam gradualmente transferidos para fontes renováveis. "A geração de energia por termelétricas é cara, poluidora e depende de contratos take-or-pay [preço fixo para a energia, pago mesmo que ela não seja usada] para sobreviver", diz.
A realização de leilões regionalizados e o incentivo à pesquisa e à inovação em áreas como a de energia solar, o que tende a diminuir o custo dessas novas tecnologias, também são sugeridas pelo estudo.
"Sem metas de inserção na matriz energética, o investidor interessado em fontes renováveis alternativas não tem segurança", disse o pesquisador Paulo Henrique de Mello Sant’Ana, da UFABC, coordenador do trabalho. De acordo com Sant’Ana, o subsídio concedido às termelétricas movidas a carvão chegou a R$ 127,54 por megawatt-hora (MWh) em 2009. "Com um subsídios desses, poderíamos construir aerogeradores."

Consciência ambiental no país quadruplicou, diz pesquisa


Os brasileiros estão mais conscientes sobre a importância do meio ambiente do que há 20 anos. Na comparação entre os primeiros e últimos resultados, divulgados em junho, a pesquisa O Que o Brasileiro Pensa do Meio Ambiente e do Consumo Sustentável, realizada desde 1992, mostrou que a consciência ambiental no país quadruplicou.
As versões do levantamento mostram, que enquanto na primeira edição, que ocorreu durante a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, a Rio 92, 47% dos entrevistados não sabiam identificar os problemas ambientais. Este ano, apenas 10% ignoravam a questão.
Na média nacional, 34% sabem o que é consumo sustentável atualmente. “Esta é uma pesquisa que mostra claramente tendências”, explicou a secretária de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental do Ministério do Meio Ambiente, Samyra Brollo de Serpa Crespo.
Nessa projeção, a população da Região Sul mostrou-se mais engajada ambientalmente. Mais da metade dos sulistas sabem o que é consumo sustentável. “A diferença do Sul é impressionante em termos dos mais altos índices não só de acertos mas de atitudes corretamente ambientais”, disse .
Ao longo de duas décadas, os mais jovens e os mais velhos são os que menos conhecem a realidade ambiental, mas a consciência aumentou. Há 20 anos, quase 40% dos entrevistados entre 16 e 24 anos não opinaram sobre problemas ambientais, assim como mais de 60% dos brasileiros com 51 anos ou mais. Este ano, as proporções caíram para 6% entre os jovens e 16,5% entre os mais velhos.

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Flagra: Poluição em Fortaleza


Vídeo: Meio Ambiente "Poluição do Solo"


Poluição Sonora


Existe, na natureza, um equilíbrio biológico entre todos os seres vivos. Nesse sistema em equilíbrio os organismos produzem substâncias que são úteis para outros organismos e assim sucessivamente. A poluição vai existir toda vez que resíduos (sólidos, líquidos ou gasosos) produzidos por microorganismos, ou lançados pelo homem na natureza, forem superior à capacidade de absorção do meio ambiente, provocando alterações na sobrevivência das espécies. A poluição pode ser entendida, ainda, como qualquer alteração do equilíbrio ecológico existente.
A poluição é essencialmente produzida pelo homem e está diretamente relacionada com os processos de industrialização e a conseqüente urbanização da humanidade. Estes são os dois fatores contemporâneos que podem explicar claramente os atuais índices de poluição. Os agentes poluentes são os mais variáveis possíveis e são capazes de alterar a água, o solo, o ar, etc.
Poluição é, portanto, uma agressão à natureza, ao meio ambiente em que o homem vive. Os efeitos da poluição são hoje tão amplos que já existem inúmeras organizações de defesa do meio ambiente.
Poluição Sonora é qualquer alteração das propriedades físicas do meio ambiente, causada por som puro ou conjugação de sons, admissíveis ou não, que direta ou indiretamente seja nociva à saúde, segurança e ao bem. O som é a parte fundamental das atividades dos seres vivos e dos elementos da natureza.

Você Sabia que os peixes que vocês comem se alimentam de plástico?

Cada pessoa consome, em média, 16,3 kg de alimentos vindos do mar todos os anos. Se você é do time dos adoradores de polvo, camarão e peixe, entre outros animais marinhos que já caíram no gosto dos amantes da culinária, saiba que você pode estar ingerindo plástico junto com essas comidas.
Duvida? O infográfico Oceans of Garbage: why people are eating their own trash, produzido pelo site MastersDegree.net*, apontou que a ciência já tem registros de, pelo menos, 260 espécies marinhas que estão se alimentando do plástico que os seres humanos andam jogando nos oceanos.
Isso porque as garrafas PETsacolinhasfraldas e embalagens de comida –entre tantos outros resíduos plásticos que descartamos no oceano ou mesmo na praia, como se fossem se desintegrar entre uma onda e outra – vão parar em alto-mar e se decompõem em pequenos pedaços, que são confundidos pelos animais marinhos com plânctons. Os bichos, então, comem o nosso lixo plástico que, por ironia do destino, está voltando para o nosso estômago.
E mais: o infográfico revelou que até mesmo os animais marinhos que não comem o plástico podem acabar ingerindo o material por tabela. Isso porque esses bichos podem se alimentar de outros seres vivos que engoliram o plástico. É o caso dos pequenos peixes-lanterna, por exemplo: estudo que avaliou centenas de exemplares da espécie encontrou cerca de 83 fragmentos plásticos no estômago de cada um desses peixes, que são um dos alimentos preferidos dos atuns e dourados – que, por sua vez, são presenças constantes no nosso prato. Sentiu o drama?

Bill Gates está procurando uma "privada" perfeita


Uma das últimas empreitadas de Bill Gates, criador da Microsoft, passa longe da ciência da computação. Mas requer muita tecnologia. O empresário busca resolver um dos graves problemas de países ainda em desenvolvimento: a falta de saneamento. Por meio da Fundação Bill & Melinda Gates*, sob sua direção, Bill investe milhões de dólares no desenvolvimento de uma privada inteligente, que supere a falta de infraestrutura de esgoto e abastecimento de água nas regiões mais pobres.
A Fundação lançou o desafio no ano passado: elaborar uma privada que não precise de água encanada nem ligação com redes de esgoto, que não permita poluição das águas de rios e que ainda recicle os dejetos em energia ou fertilizantes. Nesta semana, a instituição promoveu em Seattle a Feira da Reinvenção da Privada, que reuniu 200 inventores, projetistas, designers, investidores e autoridades governamentais.
Foram premiadas três engenhocas. Em primeiro lugar, a invenção do Instituto de Tecnologia da Califórnia (EUA) com sistema de tratamento de água e painel fotovoltaico que abastece tanto a privada como um reator, com a função de transformar a água e o “número 2” em hidrogênio. O que fazer com esse gás? Usar em baterias de combustível que alimentam a privada à noite ou sob baixa luz solar.
Em segundo, ficou a privada inteligente elaborada por grupo de pesquisadores daUniversidade Loughborough (Reino Unido) e que, por um processo de decomposição a alta temperatura e sem oxigênio, é capaz de transformar as fezes em carvão biológico. A queima deste carvão alimenta sistema projetado para recuperar minerais e – acredite se quiser! – água, a partir das fezes e da urina.
Em terceiro lugar venceram os pesquisadores da Universidade de Toronto(Canadá), que empregaram tecnologia de desidratação mecânica com combustão, à baixa temperatura e sem chama, que higieniza o cocô em 24 horas. A urina também é desinfetada com luz ultra-violeta ao passar por um filtro de areia.
Estima-se que 2.5 bilhões de pessoas em todo o munda não fazem suas necessidades em condições seguras. Isso significa quatro em cada dez habitantes. Além disso, 1 bilhão deles defecam à céu aberto. “Além da questão da dignidade humana, esta falta de acesso coloca em risco vidas humanas, cria um peso econômico e sanitário nos países pobres e prejudica o meio ambiente”, afirmou Gate em texto publicado.B

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Vídeo: Meio Ambiente e Consciência Ambiental


Rótulos Ambientais não são eficazes


O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgou no início de março de 2011 uma pesquisa intitulada de  “O uso do poder de compra para melhoria do meio ambiente”. A pesquisa revelou, dentre outros temas, que os rótulos utilizados nos produtos pelas empresas que desenvolvem produtos ambientais, precisa de adequações. Para o instituto este tipo de rotulagem que certifica os produtos como ambientalmente correto é apenas uma maneira de informar o consumidor que o processo de produção da mercadoria comprada, não teve utilização de equipamentos ou matérias-primas que agridem o meio ambiente. Apesar desta informação, os rótulos, segundo o Ipea, necessita de algumas modificações para que se torne mais efetivo. Uma das conclusões da pesquisa feita pelo Instituto se refere na questão de custos que as empresas tem com a rotulagem dos produtos. Para os pesquisadores do Ipea, a adaptação e critérios que estabelecem a certificação e rotulagem dos produtos, acaba resultando num aumento de custos para as empresas. O que reflete, consequentemente, num aumento dos preços dos produtos aos consumidores.

Custa caro ter uma casa ecologicamente correta


Durante um encontro que discute a sustentabilidade, a “Feira das Cidades Sustentáveis”. O arquiteto espanhol Luis de Garrido, disse que hoje e dia construir uma casa sustentável custa mais do que construir uma residência convencional. Segundo o arquiteto, o normal é quando algo que agride o meio ambiente tem um valor financeiro maior. Mas para ele, a maior parte dos produtos ecológicos hoje, na realidade não são. A palavra “ecológica”, conforme Garrido, ganhou um significado diferente e ocupa uma dimensão política e econômica que o coloca em lado contrário do que vem a ser  sustentável. Mas e como então podemos conciliar a arquitetura sustentável com menores custos? De acordo com o arquiteto é necessário buscar um conceito que seja baseado em componentes biodegradáveis, ou seja, uma integração com o ecosssitema e o planejamento energético da moradia. Antes de levantar os custos da construção com o uso de tecnologias renováveis, a obra sustentável deve ter em conta os aspectos bioclimáticos. Com um planejamento dos espaços pode-s econseguir resultados positivos.

Dendê é usado para produção de Biodiesel


O dendê, produto tipicamente brasileiro, é usado também para a produção de biodiesel. Segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), o incentivo da produção do dendê, está dentre os focos de trabalho da empresa. Cerca de 70% dos óleos do mundo são provenientes de quatro espécies vegetais: girassol, soja, canola e dendê. O dendezeiro é a espécie  oleaginosa que apresenta maior produtividade no País. O plantio de dendê no Brasil, especialmente no estado do Pará, chega a ter toneladas de óleo/ha/ano. Além do ramo alimentício, o óleo do dendê é muito usado também em outros setores como na indústria farmacêutica, química e de alimentos. Por representar de 6 a 9 unidades de energia disponíveis por unidade de energia aportada, o dendê vem a ser uma excelente opção para a agricultura sustentável na Amazônia.
Para que o uso do dendê como matéria-prima para a produção de biodiesel possa ser implantada é necessário melhorar a expansão da dendeicultura no Brasil. Dentre as adequações estão o melhoramento do  manejo da cultura e do processo de conversão de óleos e resíduos, o trabalho contínuo de pesquisa de novos cultivos e adaptação de diferentes condições ambientais.

Meio Ambiente de Mossoró está bastante afetado



Os problemas causados pelo lixão da Estrada da Raiz não se resumem apenas a questões sociais, o meio ambiente de Mossoró também é comprometido por causa da situação daquela área.
De acordo com estudos realizados para a tese de doutorado da pesquisadora do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e professora substituta da Escola Superior de Agricultura de Mossoró (ESAM) na área de solos, Alessandra Salviano, o lençol freático de Mossoró e a lagoa de captação da Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (CAERN) estão contaminados por substâncias como cádmio e chumbo. "Como no lixão de Mossoró existem materiais como plástico, baterias de celular, pilhas, papéis entre outros, existe uma possibilidade considerável desses materiais encontrados serem provenientes dos metais pesados encontrados no lixão", explicou.
Esses metais pesados chegaram até a lagoa de captação durante a época de chuvas, através do fenômeno da lixiviação que pode ter transportado o material até a lagoa de captação. Já a contaminação do lençol freático se dá com a infiltração do xorume pelo solo e se estendendo até os rios.
De acordo com a pesquisadora da área de solos, os números referentes a presença de metais pesados tanto na lagoa de captação da Caern como do lençol freático são alarmantes, estando acima dos valores de alerta da Companhia de Tecnologia Ambiental de São Paulo (CETESP). "Os níveis dos metais encontrados em Mossoró estão acima dos valores de alerta, é preciso que seja feita com urgência uma monitoração naquela área", sugeriu.
Como o lixão se encontra em uma área baixa, o local sempre fica inundado durante o período chuvoso e o material pode ser espalhado por toda a cidade. "Se fragmentos desses metais ficarem presos à poeira serão espalhados pela cidade, entrando nas casas", afirmou.
DOENÇAS - O cádmio e o chumbo são metais que podem causar doença que vão desde problemas intestinais a até câncer e descalcificação. No corpo humano esses metais costumam se acumular no fígado e nos rins, causando problemas também nesses órgãos.
PERIGO - A lagoa de captação é um local aonde existem algumas pessoas pescando e agricultores retirando água de lá para colocar nas plantações que depois da colheita são vendidas na Central de Abastecimento (CONAB).
Mesmo com a construção de um aterro é necessário um monitoramento
Que a construção de aterro sanitário traria melhorias para a população de Mossoró e para a cidade não é uma novidade para ninguém. No entanto, o problema do lixão de Mossoró vem se arrastando há anos e nenhuma providência é tomada. Enquanto isso, o lixão não pára de crescer. "Vai chegar um momento em que não haverá mais espaço para comportar o lixo de Mossoró", explicou Alessandra Salviano.
Segundo a pesquisadora, a construção do aterro não é a única solução para o problema que só se dará através de um trabalho diário dentro do aterro. "Se for para construir tem que ser realizado um monitoramento diário, já que o lixo tem que ser compactado todos os dias", disse.
A instalação do aterro preveniria todas as doenças causadas pelo lixão. Além disso, o reaproveitamento do material resolveria o problema social que o trabalho do lixão ocasiona. "Não tem lógica um aterro sanitário sem uma usina de reciclagem, que gera vários empregos", afirmou.